segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Mar vermelho

Sabe aqueles dias? Então, estou neles... Red days! Não sou daquelas que fica irritada com facilidade, ao contrário, fico muito mais sensível...


O Rick viu que eu estava meio carente e resolveu dormir em casa... Sabia que não ia poder rolar nada entre nós, por causa deste "impedimento"... então veio para dormir agarradinho comigo e matar minha carência...


É tão bom estar com ele... ainda mais nestas noites que passamos um ao lado do outro, entre beijos e afagos... Ele é tão carinhoso, perfumado, gostoso... E tá ficando ainda mais!! Ele voltou a fazer academia... O peitoral dele tá bem definido... um tanquinho... aliás, o único tanque que mereço estar depois de tanto estudo! :)


A noite estava quente, então dormimos com pouca roupa e de conchinha!! apenas um lençol branco nos cobria... Eu dormi de calcinha, né, pois sabe como é, né? "Alguém" tem que segurar a "almofadinha"...


Ai ai... cada dia fico mais apaixonada pelo Rick, pelas atitudes dele... Me faz sentir tão amada, bonita, protegida, feliz...


Por mim, o tempo podia parar agora e estaria tudo lindo!

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

SMS indiscreto

Cheguei um dia desses no trabalho e notei a roupa que uma colega usava. Saia social justa, marcando a calcinha, blusinha branca com uns detalhes brilhantes e um decote generoso. Traje relativamente comum, mas com uma pitada de sensualidade. Obviamente, ela chamou a atenção - e talvez quisesse isso mesmo. O nome dela era Lúcia, mas as pessoas a chamavam apenas de Lucinha.

Lá pelas tantas, ouvi sua voz me chamando. Ela estava ao meu lado, abaixada - decote à mostra. Dizia que queria que ela me ajudasse com um texto, que ela achava que poderia melhorar. Era algo comum de acontecer. Não vi problema em ajudar.

Eis que entre uma sugestão e outra, surge um "Você escreve muito bem sabe? bem que poderia me dar aulas particulares..." Fingi que não entendi e continuamos a revisar o texto.

Quase todos os dias, ela passou a me pedir alguma coisa - uma ajuda, uma opinião, uma conversa furada. Comecei a falar alto da minha namorada perto dela - talvez sabendo que eu namore ela desista.

Saí do trabalho ainda pensando nisso. E só pensava na Jessy. Liguei para ela e, como ela estava para sair, fui buscá-la. Quando ela chegou, me senti como alguém que olha para o mar pela primeira vez: deslumbrado. Adorava o jeito que ela sabia me olhar, e admirava o quanto ela conseguia ser linda de tantas formas diferentes.

Lembrei da mulher do meu trabalho. E pensava se devia contar à Jessy - sempre tivemos um relacionamento muito franco e, não raro, contávamos um para o outro as tentativas de paquera de outras pessoas sobre nós, sempre rindo e com a certeza do que sentíamos um pelo outro.

Mas hesitei. Hesitei em contar a ela. Nem tinha acontecido nada, para que contar? Mas não conseguia ficar tranquilo. Talvez tivesse receio porque, diferente da outras vezes, desta vez era alguém com quem eu conviveria todos os dias. Se ela abussasse, eu não poderia simplesmente afastá-la. Não contei.

O meu celular tocou e como eu estava dirigindo, pedi a Jessy que atendesse. Era uma mensagem de texto. Ela só abriu o celular e fez uma cara estranha. Fechou o celular, guardou novamente e disse: "é só uma daquelas mensagens da operadora...".

Ela ficou calada desde então. Cansada do evento, imagino. Disse a ela que faria uma massagem relaxante nela quando chegássemos em casa. Ela sorriu levemente para mim.

Ao chegarmos, ela preferiu que eu não fizesse a massagem. Disse que ia tomar um banho antes de comermos algo e iria dormir cedo. Estava cansada.

Poucas vezes tinha visto Jessy rendida ao cansaço. Ela que sempre me animava, com seu agito constante e seu sorriso vigoroso. Mas aquele dia parecia mesmo abatida. Dormimos cedo - fato muito raro - com poucas palavras trocadas.

No dia seguinte, cheguei ao trabalho e fui recebido com um torpedo da Lúcia, que disse, com um sorriso nos lábios: "recebeu minha mensagem?". Respondi que não, mas ela insistiu ter mandado. Só aí vi: "Pô, gato... bem que vc podia aceitar sair comigo, hein? Não me importo que vc tenha namorada! Não sou ciumenta". Só aí percebi: a Jessy quem leu a mensagem...



Agora entendo o porquê ela tinha ficado estranha... Acho que eu também ficaria.

Vaca no caminho

Por quê sempre tem que ter uma v#$% pra cruzar o nosso caminho?Ai que raiva, viu? Estava no carro com o Rick, ele estava dirigindo. Chegou uma mensagem no celular dele e ele me pediu pra ver. Era de uma tal de Lúcia, lembro de cada palavra que ela escreveu: "Pô, gato... bem que vc podia aceitar sair comigo, hein? Não me importo que vc tenha namorada! Não sou ciumenta!". Vi a mensagem e disse pra ele que a mensagem foi da operadora. Fiquei tão nervosa na hora... Eu não sou uma pessoa insegura, mas não sei quem é esta Lúcia... Vai que ela é mais bonita, mais bunduda, e ele acaba caindo em tentação... Ai que droga! Odeio ficar assim. Tentei disfarçar na hora mas acho que não consegui. Vou ficar mais esperta agora, ligar as anteninhas... Eu sei que ele me ama... Mas será que consegue resistir a este tipo de tentação?

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Provocação no parque

Tem dias que eu acordo assim.... Querendo passar o dia provocando o Rick...

Nós fomos num parque aquático. Escolhi meu bikini mais sexy... Um vermelho! Que me deixava parecendo aquelas americanas do seriado.

Passamos o dia todo nos divertindo muito, beijando e se provocando... Conversamos sobre tudo... principalmente sobre as pessoas no parque... e o gosto peculiar pra se vestir...

O Rick estava muito gostoso com aquela sunga que eu comprei pra ele... Eu fazia questão de ficar encostando nele para sentir ele se empolgar... Adoooooooooooro deixar ele doido de tesão!

Teve uma hora que fomos pra debaixo de uma ponte... Tava escurinho... Deu vontade de fazer amor ali... Mas estavamos em público, né? Tínhamos que nos segurar!! Pra não virar Cicarelli, né? Ele quis baixar minha calcinha mas não deixei.... Mais pra deixar ele atiçado do que qualquer outra coisa... Deixar ele na fissura...

Mas foi só chegar em casa pra ele rancar minha roupa toda... E aproveitar aquela barraca q não desarmou nem um pouco durante o dia! Eitaaaaaa coisa boa!!

O parque de diversões dela

É raro ter um sábado de folga junto com a Jessy. Depois de muito tempo, conseguimos um. A nossa idéia era ir à praia, mas como não teríamos tempo - eu trabalharia no domingo, resolvemos aproveitar o sábado por aqui mesmo. Fomos ao parque aquático, que eu nunca tinha ido, e ela dizia que era ótimo. Ela me deu várias razões para ir: o clima de praia, as águas limpas, os brinquedos e o dia juntos. Mal sabia ela que só a idéia de estar com ela e vê-la de biquíni já tinha me convencido! hehehe

Quando chegamos, ela já estava com tudo pronto, embaixo das roupas. Ver uma mulher de lingerie e de biquíni é sempre diferente. E ela de biquíni conseguia continuar belíssima, além da sensualidade que aquelas duas peças proporcionam e que ela aumentava com seu jeito sexy.

Entre as muitas pessoas do parque, ela viu um cara de sunga branca e comentou comigo. Ele estava com uma namorada gostosa e arriscou ir de branco. Se eu faço isso com a Jessy, passo vergonha. Provocativa como ela é, ficaria tudo à mostra. Quando eu disse isso a ela, ela sorriu maliciosamente e virou para o lado, segurando a minha mão, enquanto íamos até a piscina.

Percebi que ela aprontaria algo. Conhecia aquele sorriso de menina arteira. Fomos tomar sol, enquanto esperávamos secar o protetor solar. Deitamos à beira da piscina e passamos alguns minutos comentando sobre o bom e o mau gosto das pessoas para usarem roupas de banho.

Quando viramos de costas, ela tirou os óculos escuros e veio até o meu ouvido, sussurrar. "Ai que vontade de tirar sua sunga e ver essa sua bunda gostosa". Mal pude me recuperar, ela sentou ao meu lado e encheu a mão nas minhas pernas e na na minha bunda. "Agora eu queria que você virasse de frente para eu fazer o mesmo", ela dizia. Eu simplesmente não podia virar. Não me aguentava dentro da sunga, estava para explodir. Ela queria me deixar louco. "Rick, vem cá passar protetor nas minhas costas, vem". Respirei fundo, me concentrei e fui. Estava quase incontrolável, mas eu ainda tinha como disfarçar. Ao menos eu achava.

Assim que comecei a passar bronzeador nela, ela falou, bem baixinho "Quer tirar a calcinha do meu biquíni? Pode tirar... Vou adorar sentir seu corpo grudar no meu, sentir você louco por mim..." A essa altura, eu já não aguentava. Tinha que me contorcer para não ficar com a barraca armada para todo mundo ver. Ela dava risada, enquanto eu tentava disfarçar. E o sorriso dela, malicioso, era saboroso. Ela sabia que eu ficaria louco com o que ela fala.

Resolvemos nadar um pouco. Vimos a piscina com ondas, que simula uma praia, fomos em alguns brinquedos e em uma piscina que simula um rio. E foi lá que ela resolveu aprontar de novo. No percurso dessa piscina que simula um rio, há algumas "pontes". Embaixo de uma delas, eu agarrei a cintura dela e puxei para junto de mim. Beijei o pescoço dela e ela me beijou com a intensidade de um furacão. Com as mãos nas costas dela, fui descendo, até chegar à calcinha do biquíni. Coloquei a mão por dentro e ela me apertou pela bunda contra o corpo dela. Depois se virou de costas, pegou minhas mãos e me apertou contra ela. Senti o corpo dela tão próximo ao meu que nem água passaria entre nós. "Sabe que meu biquíni tá insistindo para sair do meu corpo?", ela me sussurrou. "Será que alguém suspeitaria se eu ficasse de joelhos na piscina?". Puxei o biquíni dela, quase arrancando, mas ela me segurou e disse: "controle-se meu amor, estamos em público", enquanto saía da piscina, me puxando pela mão e com aquele sorriso devastador no rosto. Por mim eu a agarraria ali mesmo, mas ela evitava, brincando comigo.

Íamos em direção aos vestiários quando ela me perguntou se tinha planos para dormir lá. Sem entender, ela olhou para minha sunga e falou: "é que você já está com a barraca armada...", disse ela, rindo sem parar. Eu, sem graça, não sabia onde colocar a cara - e outras coisas mais.

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Escapadinha no almoço

Embora eu adore organizar eventos o de hoje estava chato. Era uma conferência cheia de executivos, todos de terno e tava um calor! Este calor dá uma vontade de tirar a roupa, né? Impressionante... Resolvi atiçar o Rick. Mandei uma mensagem toda provocante pra ele e adivinha? Ele ficou todo atiçado pra me ver! hahaha Adooooooroo!!
Hoje era um dia que eu não podia fazer um almoço de duas horas, mas não teve jeito. Este calor me deixa com umaaaaaa vontade!!
Tive que dar aquela escapadinha básica, né? Depois de uns SMSs ele veio me pegar.
Ai ai ai ai, coitado do Rick! Dei um trabalhão pra ele!
No carro eu já ficava provocando, fazendo carinho na perna dele, esbarrando, só pra deixar ele doido. Chegamos na casa dele, ele já estava em ponto de bala. Uma pegação... Em pouco tempo, as roupas já estavam no chão.
Começamos nos beijando na cozinha, fomos pelo corredor, sala, até que ele me colocou no sofá-cama, que já tava prontinho, aberto no chão. Nossa, foi muito intenso! Trocamos várias vezes de posição. O Rick tava um furação hoje! Meu Deus do céu.... Ele gemia muito, e eu não ficava atrás. Ele começou a acelerar e, quando vi, gozamos juntos. Foi muito bom... ai ai...
O chato foi ter que voltar trabalhar, né? Por mim passava o resto da tarde inteira fazendo amor com ele. Tomamos um banho gostoso e... Gelado! O chuveiro da casa dele quebrou, mas isso não foi problema para nós. Ele me ensaboou toda e depois eu o ensaboei. Sem usar as mãos! Só me esfregando naquele corpo gostoso... Nem a água gelada apagou nosso fogo!
Colocamos as roupas, nos beijamos um pouco mais e tivemos que voltar.
Cheguei atrasadérrima, o pessoal até perguntou. Dei a velha desculpa das filas grandes nos restaurantes do shopping.

Almoço executivo

Ainda estava no meio da manhã, com sono, quando chega uma mensagem no celular. "Minha manhã está chatíssima. Adoraria estar desabotoando sua camisa... bjo".

Não podia conter os meus pensamentos. Queria estar com ela, e queria já! Respondi a mensagem dizendo que queria vê-la. Maliciosa, ela respondeu: "ah, quer me almoçar é?". Já não conseguia mais me concentrar no trabalho. Só pensava nela, em tirar aquele tayer que ela usava, arrancar sua meia-calça...

"Está corrido aqui no evento, amor. À noite nos falamos tá?". A noite estava muito longe e chegar. Não aguentaria esperar até lá. Respondi: "Com esse calor de hoje, posso te refrescar com algumas pedras de gelo espalhadas pelo seu corpo nu..."

Ela demorou alguns minutos para responder. "Ah, Rick, não sei, acho que vai ficar muito em cima... É uma pena, porque estou com uma lingerie que vc a-d-o-r-a..." Já estava no carro quando li e não pensei duas vezes: fui até onde ela estava. "Tô doidinho pra te ver... Tem certeza que não dá pra dar uma escapadinha? Vc vai ser outra depois que eu beijar seu corpo todo..."

"Passe aqui daqui 15 minutos", ela respondeu. A maldosa estava de saia e um tayer, cabelo preso e meia calça. Olhava para mim por cima do óculos, com um sorriso cheio de malícia. Quando entrou no carro, senti minha pulsação acelerar. Enquanto eu dirigia, ela tirou suavemente a meia-calça e colocou no meu colo. Aproveitou pra acariciar minha perna, esbarrando em mim, só para me deixar excitado...

Passamos quase duas horas juntos, aproveitando aquele desejo intenso que sentíamos. Estas escapadinhas são ótimas, ainda mais quando terminam em massagem. Ela tinha um creme para massagem na bolsa dela e usou para fazer uma deliciosa em mim... Comemos um lanchinho e voltamos com aquele sorriso de orelha a orelha para trabalhar.

Vieram me perguntar se tinha acontecido alguma coisa e eu disse que tinha furado um pneu. Esta desculpa nem cola, né? Mas não estou nem aí! Bem que estas escapadinhas podiam ocorrer mais vezes...

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

O doce sabor da sobremesa

Finalmente tinha conseguido sair cedo do trabalho, mas o trânsito estava pesado. Demorei mais do que o normal para chegar em casa. Ainda no carro, pensava nela - que a essa altura já estava em casa. Um dos melhores momentos do dia era chegar em casa e ela já estar lá. Ela sorri de um jeito que não consigo ficar a mais do que dois milímetros dela!

Logo ao entrar em casa, ouvi um barulho na cozinha. Era incrível como Jessy conseguia ser deliciosamente sexy mesmo no mais comum dos dias. Ela usava um vestido azul, tão simples quanto curto, com um decote generoso. Uma cena daquelas que só na beleza da intimida se vê. Embora conseguisse ser atraente daquele jeito, ela jamais sairia vestida de forma tão simples - ainda que estivesse pronta para me levar à loucura.

Fui até a cozinha como um lobo faminto atrás de comida. Cheguei à cozinha e ela me olhou, com um sorriso suave. Olhou para o meu rosto e pareceu assustada - ela podia perceber quando eu estava louco para sentir o corpo dela. Quando vi que ela estava preparando nosso jantar, não pude resistir: abracei-a forte, por trás, quase sem dar tempo de ela perceber que eu havia chegado. Beijei o seu pescoço e apertei seu quadril contra o meu.

Jantávamos, mas eu só pensava em acabar e arrancar aquele vestido dela. Era segunda-feira, mas abri um vinho que tínhamos em casa. Tinha todas as más intenções do mundo. Ela me olhava apertando os olhos, me provocando, já entrando nesse nosso jogo de sedução. Não conseguia tirar as mãos das pernas dela enquanto comíamos. Ela já estava quente, minhas mãos queriam subir mais no corpo dela...

Acabamos o jantar rapidamente. Queria mesmo era aproveitar a sobremesa, que seria farta. Tinha colocado vinho e leite condensado na sua taça, e pedi que ela bebesse devagar, de olhos fechados. Quando ela fechou os olhos, joguei o resto da lata no seu decote, lambuzando-a toda. Puxei o vestido dela para cima, tirando-o facilmente. Ela usava lingeria branca, composta de uma calcinha de lacinho, pequena e de algodão, enquanto o soutien era meia taça. Mas se o soutien era meia taça, eu queria a taça inteira. Ela arrancou minha roupa, e eu desfazia aquele lacinho com cuidado, até tirá-lo por completo. Ela tirou o soutien e minha cueca e ficamos nus, eu sobre ela, no tapete da sala.

Fizemos amor durante a noite toda, enquanto trocávamos beijos, carinhos, e nos deliciávamos com o prazer de ter um ao outro.

Talvez por isso eu não tenha ficado tão cansado. Mal tínhamos dormido, acordamos cedo, mas a sensação era doce. Talvez por isso eu não conseguisse ficar de mau humor em casa: minha mulher era boa demais para isso.

Hummm... A noite foi ótima...

Nossa... Ontem o Rick tava inspirado...
Eu estava na cozinha preparando um jantarzinho pra gente, de repente, ele veio todo fogoso, me encoxando... beijando meu pescoço...
Ai, adoro quando ele chega assim do trabalho... É sinal de que a noite vai ser boa...
Ele estava com uma fome de leão... E estava me comendo com os olhos... Eu tinha a impressão que ele conseguia me ver nua...
A mão dele ficava me acariciando por debaixo da mesa... E eu não via a hora de este jantar acabar pra poder ser a sobremesa dele...
Ele abriu um vinho para podermos ficar mais "soltinhos" e colocou leite condensado na minha taça, pra ficar mais docinho...
Mas vocês acham que ele só derrubou o leite condensado na taça??? que nada... derrubou no meu decote e veio lamber... Ai... bom demais... hahaha
Em pouco tempo, nossas roupas já estavam no chão... e ele em cima de mim, no tapete da sala de jantar...
O que mais eu posso dizer??? Que fizemos amor até amanhecer...
Vou morrendo de sono pro trabalho, mas sabe? Nem estou ligando... Minha noite foi ótima...