segunda-feira, 17 de setembro de 2007

O doce sabor da sobremesa

Finalmente tinha conseguido sair cedo do trabalho, mas o trânsito estava pesado. Demorei mais do que o normal para chegar em casa. Ainda no carro, pensava nela - que a essa altura já estava em casa. Um dos melhores momentos do dia era chegar em casa e ela já estar lá. Ela sorri de um jeito que não consigo ficar a mais do que dois milímetros dela!

Logo ao entrar em casa, ouvi um barulho na cozinha. Era incrível como Jessy conseguia ser deliciosamente sexy mesmo no mais comum dos dias. Ela usava um vestido azul, tão simples quanto curto, com um decote generoso. Uma cena daquelas que só na beleza da intimida se vê. Embora conseguisse ser atraente daquele jeito, ela jamais sairia vestida de forma tão simples - ainda que estivesse pronta para me levar à loucura.

Fui até a cozinha como um lobo faminto atrás de comida. Cheguei à cozinha e ela me olhou, com um sorriso suave. Olhou para o meu rosto e pareceu assustada - ela podia perceber quando eu estava louco para sentir o corpo dela. Quando vi que ela estava preparando nosso jantar, não pude resistir: abracei-a forte, por trás, quase sem dar tempo de ela perceber que eu havia chegado. Beijei o seu pescoço e apertei seu quadril contra o meu.

Jantávamos, mas eu só pensava em acabar e arrancar aquele vestido dela. Era segunda-feira, mas abri um vinho que tínhamos em casa. Tinha todas as más intenções do mundo. Ela me olhava apertando os olhos, me provocando, já entrando nesse nosso jogo de sedução. Não conseguia tirar as mãos das pernas dela enquanto comíamos. Ela já estava quente, minhas mãos queriam subir mais no corpo dela...

Acabamos o jantar rapidamente. Queria mesmo era aproveitar a sobremesa, que seria farta. Tinha colocado vinho e leite condensado na sua taça, e pedi que ela bebesse devagar, de olhos fechados. Quando ela fechou os olhos, joguei o resto da lata no seu decote, lambuzando-a toda. Puxei o vestido dela para cima, tirando-o facilmente. Ela usava lingeria branca, composta de uma calcinha de lacinho, pequena e de algodão, enquanto o soutien era meia taça. Mas se o soutien era meia taça, eu queria a taça inteira. Ela arrancou minha roupa, e eu desfazia aquele lacinho com cuidado, até tirá-lo por completo. Ela tirou o soutien e minha cueca e ficamos nus, eu sobre ela, no tapete da sala.

Fizemos amor durante a noite toda, enquanto trocávamos beijos, carinhos, e nos deliciávamos com o prazer de ter um ao outro.

Talvez por isso eu não tenha ficado tão cansado. Mal tínhamos dormido, acordamos cedo, mas a sensação era doce. Talvez por isso eu não conseguisse ficar de mau humor em casa: minha mulher era boa demais para isso.

Nenhum comentário: