segunda-feira, 24 de setembro de 2007

O parque de diversões dela

É raro ter um sábado de folga junto com a Jessy. Depois de muito tempo, conseguimos um. A nossa idéia era ir à praia, mas como não teríamos tempo - eu trabalharia no domingo, resolvemos aproveitar o sábado por aqui mesmo. Fomos ao parque aquático, que eu nunca tinha ido, e ela dizia que era ótimo. Ela me deu várias razões para ir: o clima de praia, as águas limpas, os brinquedos e o dia juntos. Mal sabia ela que só a idéia de estar com ela e vê-la de biquíni já tinha me convencido! hehehe

Quando chegamos, ela já estava com tudo pronto, embaixo das roupas. Ver uma mulher de lingerie e de biquíni é sempre diferente. E ela de biquíni conseguia continuar belíssima, além da sensualidade que aquelas duas peças proporcionam e que ela aumentava com seu jeito sexy.

Entre as muitas pessoas do parque, ela viu um cara de sunga branca e comentou comigo. Ele estava com uma namorada gostosa e arriscou ir de branco. Se eu faço isso com a Jessy, passo vergonha. Provocativa como ela é, ficaria tudo à mostra. Quando eu disse isso a ela, ela sorriu maliciosamente e virou para o lado, segurando a minha mão, enquanto íamos até a piscina.

Percebi que ela aprontaria algo. Conhecia aquele sorriso de menina arteira. Fomos tomar sol, enquanto esperávamos secar o protetor solar. Deitamos à beira da piscina e passamos alguns minutos comentando sobre o bom e o mau gosto das pessoas para usarem roupas de banho.

Quando viramos de costas, ela tirou os óculos escuros e veio até o meu ouvido, sussurrar. "Ai que vontade de tirar sua sunga e ver essa sua bunda gostosa". Mal pude me recuperar, ela sentou ao meu lado e encheu a mão nas minhas pernas e na na minha bunda. "Agora eu queria que você virasse de frente para eu fazer o mesmo", ela dizia. Eu simplesmente não podia virar. Não me aguentava dentro da sunga, estava para explodir. Ela queria me deixar louco. "Rick, vem cá passar protetor nas minhas costas, vem". Respirei fundo, me concentrei e fui. Estava quase incontrolável, mas eu ainda tinha como disfarçar. Ao menos eu achava.

Assim que comecei a passar bronzeador nela, ela falou, bem baixinho "Quer tirar a calcinha do meu biquíni? Pode tirar... Vou adorar sentir seu corpo grudar no meu, sentir você louco por mim..." A essa altura, eu já não aguentava. Tinha que me contorcer para não ficar com a barraca armada para todo mundo ver. Ela dava risada, enquanto eu tentava disfarçar. E o sorriso dela, malicioso, era saboroso. Ela sabia que eu ficaria louco com o que ela fala.

Resolvemos nadar um pouco. Vimos a piscina com ondas, que simula uma praia, fomos em alguns brinquedos e em uma piscina que simula um rio. E foi lá que ela resolveu aprontar de novo. No percurso dessa piscina que simula um rio, há algumas "pontes". Embaixo de uma delas, eu agarrei a cintura dela e puxei para junto de mim. Beijei o pescoço dela e ela me beijou com a intensidade de um furacão. Com as mãos nas costas dela, fui descendo, até chegar à calcinha do biquíni. Coloquei a mão por dentro e ela me apertou pela bunda contra o corpo dela. Depois se virou de costas, pegou minhas mãos e me apertou contra ela. Senti o corpo dela tão próximo ao meu que nem água passaria entre nós. "Sabe que meu biquíni tá insistindo para sair do meu corpo?", ela me sussurrou. "Será que alguém suspeitaria se eu ficasse de joelhos na piscina?". Puxei o biquíni dela, quase arrancando, mas ela me segurou e disse: "controle-se meu amor, estamos em público", enquanto saía da piscina, me puxando pela mão e com aquele sorriso devastador no rosto. Por mim eu a agarraria ali mesmo, mas ela evitava, brincando comigo.

Íamos em direção aos vestiários quando ela me perguntou se tinha planos para dormir lá. Sem entender, ela olhou para minha sunga e falou: "é que você já está com a barraca armada...", disse ela, rindo sem parar. Eu, sem graça, não sabia onde colocar a cara - e outras coisas mais.

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